queda de cabelos acontece naturalmente todos os dias e não é motivo para pânico, pois faz parte da renovação capilar: caem os fios velhos, que duram em torno de cinco anos em nosso couro cabeludo, e nascem os novos. “Não existe um número pré-definido que diga se essa queda é ou não normal, a quantidade varia de acordo com cada um”, explica Ursula Metelmann, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Mas é possível saber se existe algo errado. A dica é observar se está ocorrendo uma queda mais acentuada do que o seu padrão e, se ela perdurar por semanas ou meses, é um indicativo de que está ocorrendo algum problema e é hora de procurar por um especialista.
Os motivos podem ser vários, mas o mais frequente e é de causa genética, conhecido como alopecia androgenética, responsável por 80% tanto da calvície masculina quanto da feminina, que pode estar associado a anemia, depressão ou estresse. Muitas vezes, a queda não é anormal, o cabelo simplesmente cai no dia-a-dia e não há reposição. O folículo, estrutura por onde saem os fios, fica atrofiado e, com o passar do tempo, o indivíduo passa a ter menos fios de cabelo e cada vez mais finos. Normalmente, o processo inicia na adolescência, entre os 15 e 17 anos.
A queda capilar ocorre com mais intensidade em determinados períodos como no pós-parto, durante as dietas de emagrecimento, após infecções e operações, e em momentos de uso de medicamentos, quimioterapia, seborreia do couro cabeludo, depressão e estresse emocional. Sim, estresse e depressão não apenas agravam, como também podem desencadear a queda de cabelos.
A turma que exagera nas dietas também deve ficar atenta. A dermatologista conta que, nas mulheres, também é comum a queda por anemia (falta de ferro), influenciada por dietas para emagrecimento e a perda sanguínea pelo fluxo menstrual. Já na depressão, os cabelos ficam opacos, quebradiços e caem. E por falar em queda, tinturas, alisantes capilares e outros produtos também podem desencadear queda de cabelo em caso de alergia ou inflamação no couro cabeludo, mas o mais comum é que aconteça a quebra dos fios, ou seja, o fio não cai a partir da raiz, mas se parte e dá uma falsa sensação de queda.
Com tantas causas diferentes fica difícil saber o que usar para combater o problema e é claro que o tratamento só será eficiente se a causa for detectada corretamente. Mas existem regras gerais que devem ser seguidas. “Tudo o que ativa a circulação do couro cabeludo pode ajudar na recuperação dos cabelos, portanto, massagear é uma alternativa, assim como manter a higiene lavando o cabelo, mesmo que, durante a lavagem, caiam mais fios. Esses fios serão substituídos por fios novos e sadio, nos períodos de queda acentuada, que chamamos de eflúvio. Também é bom, uma vez por dia, pentear o cabelo várias vezes, umas 100 vezes”, diz a dermatologista. E por falar em pente, o de madeira ajuda a retirar a eletricidade estática dos fios, por isso, eles ficam menos arrepiados. Além disso, é melhor dar preferência por penteá-los com o cabelo seco. Isso evita a quebra dos fios, que ficam mais frágeis quando estão molhados.
SEU CABELO CAI MUITO?
ResponderExcluirqueda de cabelos acontece naturalmente todos os dias e não é motivo para pânico, pois faz parte da renovação capilar: caem os fios velhos, que duram em torno de cinco anos em nosso couro cabeludo, e nascem os novos. “Não existe um número pré-definido que diga se essa queda é ou não normal, a quantidade varia de acordo com cada um”, explica Ursula Metelmann, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Mas é possível saber se existe algo errado. A dica é observar se está ocorrendo uma queda mais acentuada do que o seu padrão e, se ela perdurar por semanas ou meses, é um indicativo de que está ocorrendo algum problema e é hora de procurar por um especialista.
Os motivos podem ser vários, mas o mais frequente e é de causa genética, conhecido como alopecia androgenética, responsável por 80% tanto da calvície masculina quanto da feminina, que pode estar associado a anemia, depressão ou estresse. Muitas vezes, a queda não é anormal, o cabelo simplesmente cai no dia-a-dia e não há reposição. O folículo, estrutura por onde saem os fios, fica atrofiado e, com o passar do tempo, o indivíduo passa a ter menos fios de cabelo e cada vez mais finos. Normalmente, o processo inicia na adolescência, entre os 15 e 17 anos.
A queda capilar ocorre com mais intensidade em determinados períodos como no pós-parto, durante as dietas de emagrecimento, após infecções e operações, e em momentos de uso de medicamentos, quimioterapia, seborreia do couro cabeludo, depressão e estresse emocional. Sim, estresse e depressão não apenas agravam, como também podem desencadear a queda de cabelos.
ResponderExcluirA turma que exagera nas dietas também deve ficar atenta. A dermatologista conta que, nas mulheres, também é comum a queda por anemia (falta de ferro), influenciada por dietas para emagrecimento e a perda sanguínea pelo fluxo menstrual. Já na depressão, os cabelos ficam opacos, quebradiços e caem. E por falar em queda, tinturas, alisantes capilares e outros produtos também podem desencadear queda de cabelo em caso de alergia ou inflamação no couro cabeludo, mas o mais comum é que aconteça a quebra dos fios, ou seja, o fio não cai a partir da raiz, mas se parte e dá uma falsa sensação de queda.
Com tantas causas diferentes fica difícil saber o que usar para combater o problema e é claro que o tratamento só será eficiente se a causa for detectada corretamente. Mas existem regras gerais que devem ser seguidas. “Tudo o que ativa a circulação do couro cabeludo pode ajudar na recuperação dos cabelos, portanto, massagear é uma alternativa, assim como manter a higiene lavando o cabelo, mesmo que, durante a lavagem, caiam mais fios. Esses fios serão substituídos por fios novos e sadio, nos períodos de queda acentuada, que chamamos de eflúvio. Também é bom, uma vez por dia, pentear o cabelo várias vezes, umas 100 vezes”, diz a dermatologista. E por falar em pente, o de madeira ajuda a retirar a eletricidade estática dos fios, por isso, eles ficam menos arrepiados. Além disso, é melhor dar preferência por penteá-los com o cabelo seco. Isso evita a quebra dos fios, que ficam mais frágeis quando estão molhados.
Gostaria de saber o endereço da clínica de massoterapia.
ResponderExcluir